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quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Turma



Pequena fatia da turma da facu... Em uma das nossas saídas fotográficas

Meninas


Eu e as meninas da facu, na saída fotografica
(Marianna Santos)

VIDA DE PESCADOR!!!


* Matéria: Ateliê de fotografia
* Professor: José Cláudio
* Esse é um trabalho fotográfico sobre a vida dos pescadores, essa é uma das várias fotos.
(Marianna Santos)

domingo, 25 de novembro de 2007

Saída fotográfica


* Matéria: Ateliê de fotografia
* Professor: Jose Cláudio
*Essa foto foi tirada na saída fotográfica para o Parque de Pituaçú. As fotos tiradas lá não deram para postar por causa do formato, só fica a lembrança da turma...

sábado, 24 de novembro de 2007

Questão de arte!!!


Perguntas do texto “Questões de arte.”

1º - Como se definiria o prazer do belo?
O prazer do belo é a percepção e emoção que um movimento artístico pode causar nas pessoas. Essa percepção e essa emoção só é possível quando avaliamos uma obra e ela estimule nossa imaginação e envolva toda nossa experiência e estado de espírito. O que pode ser belo para uma pessoa, pode não ser belo para a outra pessoa, por isso o prazer do belo esta ligado a sensibilidade (sentidos) . Então posso afirma que o prazer do belo é quando percebemos a sensibilidade do artista através dos nossos sentidos (sinestesia) e nos identificamos com a obra.

2º- Qual a relação necessária entre perfeição e sensibilidade para que podemos ver a beleza da arte?
Para que haja beleza é necessária que a perfeição e a qualidade estejam juntas para aflorar a sensibilidade das pessoas que observam as obras. Isso é estimulado através das experiências que vivemos, isto forma nosso gosto. Então, quando nos identificamos culturalmente e emocionalmente com uma obra significa que ela teve a perfeição capaz de mexer com a nossa sensibilidade formando nossa beleza.

3º- Qual a diferença entre belo e beleza?
A beleza nos emociona quando percebemos o que a obra quer transmitir. Já o belo é a emoção que é despertada e a sua correspondência diante da obra.

4º- Qual a importância dos movimentos artísticos para a nossa interpretação do belo?
O belo na antiga Grécia era perfeito, ou seja, beleza artística estava ligada à perfeição, com o passar do tempo foi acontecendo movimentos artísticos que foram percebendo que esse belo está relacionado com as emoções e as sensibilidades do observador da obra. Essas manifestações foram importantes, pois mostrou que o belo não é universal e sim individual.
(Marianna Santos)

Produção radiofônica - SPOT

Matéria: Produção em rádio, tv e cinema

APRESENTADOR: ESTAMOS APRESENTANDO MAIS UM PROGRAMA DE ANA GODSMITH./
ANA: SE VOCÊ TEM ALGUM PROBLEMA/ PROBLEMA SEU./ HOJE ESTAMOS COM CRIS./ BOM DIA CRIS./
CRIS: BOM DIA ANA./
ANA: VOCÊ TEM ALGO PARA DIZER AO SEU PAI HOJE?./
CRIS: TENHO ALGO MUITO IMPORT/ AI QUEBREI MINHA UNHA./ DESCULPA/ MUITO IMPORTANTE PARA FALAR COM MEU PAI./
ANA: ENTÃO POSSO CHAMAR SEU PAI?./
CRIS: SIM ANA/ POR FAVOR./
ANA: ENTRA SEU ROBERVAL./
ROBERVAL: OI ANA./
ANA: VOCÊ ESTA PRONTO PARA A REVELAÇÃO?./
ROBERVAL: SIM ANA/ PODE DIZER./
ANA: EU NÃO/ QUEM VAI FALAR É SEU FILHO./
CRIS: PAI É QUE/ EU SOU HOMOSEXUAL./
ROBERVAL: COMO?./ VOCÊ É O QUE?./
CRIS: É PAPI/ HOMO/ GAY/ BIBA/ VIADINHO/ COMO VOCÊ PREFERIR./
ROBERVAL: COMO?./ MEU FILHO GAY?./ MULEQUE/ EU VOU TE MATAR./
ANA: É ISSO PESSOAL/ MAIS UM CASO BEM RESOLVIDO.//

(Marianna Santos)

Cartão postal





* Tema: Pixels, cartões postais.

(Marianna Santos)

Resenha diagramada!!!




(Marianna Santos)

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Ops... Mais uma...




(Marianna Santos)

Outra criação...



(Marianna Santos)

Que Lindoooooooooooooooo!!!




(Marianna Santos)

Foto Poema



(Marianna Santos)

Sensacionalimos na revista Veja


Sensacionalismo é um tipo de postura editorial que se caracteriza pelos exageros, apelos emotivos e uso de fotos pesadas para relatar a reportagem coberta. Esse tipo de edição é como uma balança que oscila entre a punição e a transgressão. É uma ferramenta antiga para aumentar a venda desses jornais. No seu surgimento o sensacionalismo foi dividido em imprensa marrom, atividades ilegais, e imprensa amarela, veículos não necessariamente sérios. Aqui no Brasil adotamos a palavra imprensa marrom para os veículos que não são necessariamente verdadeiros. Na mídia atual encontramos vários programas de televisão, jornais e revistas com esse tipo de conteúdo.

A revista Veja é do gênero informativo geral, tem conteúdo jornalístico, é periódica e tem uma alta credibilidade no mercado, porém faz uso do formato sensacionalista para vender suas capas e chamar a atenção dos seus leitores em suas matérias usando charge, títulos chamativos, fotos, caricaturas, mexendo com a opinião pública, ironizando alguns casos. Isso fica mais claro quando se trata de política, ela defende um partido e ataca a sua oposição.

Após uma extensa pesquisa nas edições da revista conseguimos separar alguns temas como terrorismo internacional, política brasileira, violência em vários gêneros, dentre outros. Esses foram os temas que mais podemos observar a forma sensacionalista da revista, como já falamos, ela utiliza muitas ilustrações, frases que chocam e mexem com nossas sensações, além delas possuírem elementos críticos, irônicos e até mesmo de julgamento.

Uma matéria que podemos citar que possui algumas dessas ferramentas, foi publicada em 03 de outubro de 2001, com o título “A RATOEIRA ESTÁ ARMADA” (pág 40) onde fala do poder e das tecnologias utilizadas pelo Estados Unidos para atacar, ou como diz a revista “decepar as cabeças das células do terror” no Afeganistão. Eles usam o termo “ratoeira” o que torna os participantes da Al Qaeda “ratos” a serem atacados pelos “gatos”. A matéria também mostra as violências que ocorrem por lá.

Essa matéria que fala da violência que acontece no Afeganistão nos faz pensar no campo ético, pois esse ocorrido desvaloriza a liberdade. A violência é percebida como exercício da força física e do constrangimento psíquico para obrigar alguém a agir de modo contrário à sua natureza. O ser humano deve ser totalmente livre, dotado de vontade e desejo.

A violência é abordada não só nessa matéria, como em muitas outras trazendo fatos e dados que nos impressionam ao ver os acontecimentos que nos cercam, como é o caso da matéria “NÃO HÁ TREGUA” (28 de fevereiro de 2007, pág 88) narrando fatos de uma forma sensacionalista sobre o carnaval de Salvador e não perdendo a oportunidade de culpar o governo. Vale ressaltar que por sinal, o governo faz parte do partido que a revista não tem simpatia e faz muitos julgamentos.

Não só as matérias são violentas, como também as fotos publicadas na revista, seus títulos chamativos e irônicos e a forma que eles comentam e julgam alguns fatos, tornando a revista Veja um veículo informativo não moral, o que nos preocupa muito, pois a revista é uma formadora de opinião.

Apesar da postura antiética da revista, ela não perde a sua credibilidade, pois utiliza matérias que descrevem fatos verídicos acrescentando ao seu contexto partes meramente irônicas de caráter sensacionalista, ou seja, em algumas matérias ela própria faz o julgamento antecipado dos fatos, como na reportagem “SOCIEDADE SECRETA” (08 de agosto 2007, pág 60) onde ela julga e faz tipo um júri popular das ações de Renan Calheiros. Consideramos que pela veracidade da maioria de suas notícias, ela não perde sua credibilidade diante dos seus leitores, pois não só a revista Veja utiliza desse mecanismo para “vender seu peixe”.

A Veja trabalha de forma imoral quando ela começa a denegrir a imagem de uma pessoa, tornando duvidoso o seu caráter, como na reportagem “BIG BROTHER PLANALTO” (14 de março de 2007, pág 50) que a revista coloca em dúvida a capacidade da ex-prefeita Marta Suplicy quando diz: “... nas fofocas da Esplanada, Marta já figurou como ministra da Educação, das Cidades, do Trabalho e até do Turismo – mas continua sentada no banco de reserva de Lula...”.

Concluímos com esse trabalho, que às vezes se torna necessário que a imprensa escrita faça uso da postura editorial sensacionalista, para poder comercionalizar seus produtos, pois infelizmente em nossa sociedade há presença de uma grande taxa de pessoas “ignorante” que são chamados pelos apelos presentes em suas capas, títulos e figuras ilustrativas, o que se torna um ponto positivo, pois chama as pessoas ao hábito da leitura. Só não podemos deixar que o sensacionalismo alcance as matérias deixando-as não verídicas e perdendo o seu lado ético e moral da informação. A revista Veja como observamos possui o sensacionalismo parcial, pois não deixa que essa técnica penetre totalmente em suas matérias. Ela á colocada aos olhos de um leitor comum como uma revista informativa, eficaz, sincera, imparcial. Torna-se quase imperceptível o uso dessa técnica pelos leitores despercebidos ou sem qualquer instrução sobre o real significado do sensacionalismo.

* Matéria: Ética
* Professor: Hudson Marmbaia

(Marianna Santos)

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

AMOR

A caminho da faculdade pensei sobre as várias formas de amar. Tem amor de amigo, amor platônico, amor de familia, amores que não voltam mais, enfim tipos variados de amar. Falamos tanto em amor, mas será que realmente sabemos o que significa essa pequena palavra? A_M_O_R!! Se tornou muito fácil amar alguém.
Pensava que amor enterno só o familiar, mas últimamente nem isso está mais valendo. Vemos filhos matar pai, irmã brigar com a outra por besteira, e me pergunto onde está o AMOR?? Amamos e desamamos muito fácil, acho que nossa sociedade virou tão individualista que amos os outros somente até o momento em que esse amor não mexa com nossos interesses. Onde vamos acabar se continuarmos vivendo assim? Uma pergunta difícil de ser respondida.
"A forma amorosa de viver o amor é uma sabedoria, arte até, de muitos poucos e raros seguidores: consiste em fazer feliz a quem se ama (...) A forma amorosa de amar só existe quando há amor..." Paulo Alberto Monteiro de Barros.
Sabias palavras de Paulo Alberto, não sei que amor é esse que as pessoas cutivam, ao invés de deixarem as pessoas que amam felizes a magoa e a deixa com coração partido. Essa é só uma reflexão do que está acontecendo com o mundo. Vamos nos amar, mas amar de verdade. Essa união de pessoas que não consolida uma amor é a complementação de necessidades que, num dado momento da história pareceram essenciais para a solução de suas carências , magoas ou dores. Não vamos confundir a necessidade com amor. Fale EU TE AMO ou VOCÊ É MEU AMOR somente quando isso for verdadeiramante e não uma necessidade, quando você for capaz de deixar o seu amado feliz.
(Marianna Santos)

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Segunda filmagem

PS: A filmagem esta um pouco ruim por causa do formato em que foi salvo. Tivemos alguns erros na hora de grava mas agora que transformei o formato ele teve alguns erros que não foram nosso... Desculpa. mas segue abaixo a explicação do video.

Duração: 1’20”
Título: Publicidade e Propaganda
Descrição: A proposta deste trabalho é a produção de um vídeo institucional com tema livre, que estivesse relacionado com os eventos e realizações das Faculdades Jorge Amado, e base nas aulas da professora Juliana Gutmann. A equipe resolveu falar sobre o curso de Publicidade e Propaganda da faculdade, para isso contamos com a entrevista de Max Bittencourt, professor e coordenador do Programa Interdisciplinar Vertical (PIV). Filmamos ele comentando sobre a estrutura da faculdade e benefícios oferecidos para os alunos dessa área e também filmamos a área física da faculdade. Tivemos que cortar uma parte do conteúdo da fita original, para investir nas edições e fazer um filme agradável de se ver, colocamos fotos ilustrando o que ele falava para não tornar um vídeo cansativo e também efeitos de edição. Para realizarmos esse filme foi preciso uma pesquisa, contamos com a ajuda da coordenação do curso, o próprio site da faculdade e a nossa convivência.

* Matéria: Produção em rádio, tv e cinema

* Professora: Juliana Gutmann

(Marianna Santos)

Primeira Filmagem....

PS: A filmagem esta um pouco ruim por causa do formato em que foi salvo. Tivemos alguns erros na hora de grava mas agora que transformei o formato ele teve alguns erros que não foram nosso... Desculpa. mas segue abaixo a explicação do video.

Duração: 50’
Título: A fechadura
Descrição: Percebemos que com certa freqüência garotas ficavam presas no banheiro da Faculdade Jorge Amado no prédio 2, nível 4. Nos identificamos com o problema e movidas por esse sentimento resolvemos tratar desse incidente através dessa filmagem.
Planos: Começamos a filmagem, utilizando um plano de detalhe no desenho da placa do banheiro feminino, para criar um clima de curiosidade, em seguida abrimos o ângulo de filmagem partindo para um plano geral, demonstrando onde ocorrerá o nosso drama. Fizemos um travelling acompanhando nossa personagem até o banheiro, em seguida um close na fechadura para mostrar que a porta foi trancada. Fomos para um plano aberto seguindo de uma panorâmica no banheiro para dar a sensação do tempo passando, depois voltamos para a fechadura mostrando que nossa personagem ainda estava utilizando o sanitário. Mostramos também que a personagem deu descarga para que nossos telespectadores tenham a idéia que ela já estava prestes a sair. Partimos para um detalhe na mão da personagem para mostrar que ela estava tentando destravar a porta, também fizemos um close da fechadura do lado de fora para que fosse visto o que se passava do outro lado da fechadura. Fizemos um plano geral no banheiro para mostrar que não havia ninguém do lado de fora para ajudá-la, em seguida, fizemos um plongê para passa a sensação de aflição e desespero que a personagem estava passando. Depois novamente um close na fechadura para mostrar que ela havia conseguido destrancar depois de muito sufoco, mostramos a garota saindo desesperada do banheiro em um close nos pés.
Após essa simulação colhemos depoimentos de pessoas que passaram por esse mesmo acontecimento e nessa parte respeitamos a regra de 180º pegando o entrevistado e o seu campo de fuga. Finalizamos a filmagem com a imagem da fechadura para demonstrar que outra vítima adentrou no banheiro e que a cena se repetia.

* Matéria: Produção em rádio, tv e cinema

* Professora: Juliana Gutmann

(Marianna Santos)

A ESTÉTICA DE ARISTÓTELES – A POÉTICA

Ø A vida de Aristóteles

Nasceu em Estagira em 384 a.C, Macedônia. Com cerca de 20 anos foi para Atenas estudar na academia platônica onde permaneceu por 20 anos. Depois que Platão morreu Aristóteles foi para Assos, onde conheceu e casou-se com Pítias sobrinha de Hérmias, tirano local. Foi chamado por Felipe II para ser preceptor de Alexandre, o Grande, até sua ascensão e ficou com ele até sua morte.
Aristóteles foi um filósofo grego, um dos maiores pensadores de todos os tempos.
Foi considerado criador do pensamento lógico, por ter estudado uma variada gama de assuntos, e por ser um discípulo que, em muitos sentidos, ultrapassou seu mestre Platão.


Ø A Poética

A arte da poética foi feita com a junção de resumos do material que Aristóteles usava nas suas aulas. Originalmente, a arte da poética compreendia-se em dois livros, sendo que o exemplar número dois se perdeu de maneira ainda inexplicável. Não só o livro da poética desapareceu, nessa época, vários exemplares de outros autores também sumiram, além de outros serem mutilado por conta do seu conteúdo que suscitava o terror e o drama, estes livros talvez fossem de boa qualidade e que poderia mexer com a opinião pública. Por Aristóteles ter comentado somente uma vez sobre a catarse no livro 1 acredita-se que nesse livro, que se perdeu, possuía o significado de catarse, com certeza Aristóteles teria explicado em que consiste aquela purgação de terror e piedade a que visa a tragédia.
No livro 1, A Poética, Aristóteles começa seus primeiros capítulos dando o conceito de poesia , chegando a conclusão que a mesma seria a imitação da ação. Aristóteles acreditava que o homem tinha uma tendência de imitar e em segundo lugar predominava a melodia e o ritmo.
A mímese é um ponto fundamental na poética de Aristóteles, esse termo é o conceito de imitação da ação. Aristóteles discordou de seu mestre Platão pois achava que o ser humano era capaz de fazer uma cópia da arte e isso não é divino.
Mas essa imitação ele divide em duas espécies: A narrativa, imitação na forma escrita que recebe o nome de epopéia e a dramática, imitação através da ação que recebe o nome de tragédia e comedia.
Na segunda parte do seu livro ele se dedica ao estudo da tragédia e começa na definição: “é, pois, a tragédia uma ação austera...” (A Poética, cap. VI) . Ele enumera os elementos qualitativos do drama: espetáculo, elocução, pensamento, mito e caráter. E o os elementos quantitativos: prólogo, episódio, êxito e coral, mas para Aristóteles só os qualitativos era essencial à tragédia. E desses elementos qualitativos o mito era o mais importante pois, de certa forma, todos os outros reduziam-se ao mito, porém Aristóteles tinha um grande problema pelo fato de não conseguir determinar o procedimento que o poeta deve seguir para obter do mito as emoções de terror e piedade.
No final do capitulo da tragédia Aristóteles faz uma comparação entre a tragédia e a epopéia preparando as páginas subseqüentes para a comedia e a poesia Jâmbica.
Define a comédia em termos análogos aquele que definia a tragédia, isto é, colocaram o ridículo no lugar do austero, o prazer e o riso no lugar do terror e da piedade. Os elementos da comédia são o mesmo da tragédia.
Para Aristóteles os elementos na beleza era a ordem e a simetria, o belo era universal e necessário e a fealdade e o estranho fazia parte da obra de arte.


Ø Roteiro Hollywoodiano

O roteiro Hollywoodiano é composto de três partes principais (ato 1, apresentação; ato 2, confrontação; ato 3, resolução) onde Aristóteles definiu três unidades de ações tramáticas: tempo, espaço e ação. O paradigma é a forma estrutural onde estão colocados essas três partes, dentre essas três possuem Plot Point ou ponto de virada que fazem com que a trama chegue a um ápice que move cuidadosamente a historia no sentido da resolução, esta onde se finaliza a trama com todos os questionamentos resolvidos.
Ato 1 : é composto de trinta páginas, cada página refere-se a um minuto onde nas dez primeiras páginas está a unidade de ação dramática e a parte mais importante do roteiro, pois há a necessidade de mostrar o personagem principal, a primeira dramática da história e a circunstância em forma da ação.
Ato 2: é uma unidade de ação dramática de aproximadamente sessenta páginas ou minutos. O personagem enfrenta obstáculos após obstáculos, que impede alcançar sua necessidade dramática que significa que o personagem principal quer vencer, ganhar, ter ou alcançar durante o roteiro.
Ato 3: Coesão dentro do contexto dramático, o que não significa o fim e sim solução. É quando se define a trajetória do personagem.
Plot point: é o ponto de virada do roteiro onde acontece qualquer incidente, episódio ou evento que “engancha” na ação e reverte noutra direção. Podem ocorrer vários pontos de virada ao longo do roteiro, são esses pontos que deixam a trama mais interessante e atrativa para quem tá assistindo.


Ø O Mistério da Catarse

Aristóteles diz que a tragédia, quando suscita terror e piedade, tem um efeito purificador desses sentimentos. Essa definição de Aristóteles sugere variadas interpretações e sejam quais forem esses sentimentos, paixões, terror e piedades seria insensato interpretar catarse como EXPURGAÇAO, já que aceitaríamos o fato de empreender uma ação com a finalidade de eliminar o próprio efeito. E esse foi o sentido mais atribuído a esta palavra nas versões da POETICA no meado do século 19.
Então, se catarse são significa expurgação eliminatória dos sentimentos, podemos dizer que seja uma PURIFICAÇAO e que o sentimento de terror e piedade sejam resultado da ação catártica da tragédia.
Terror e piedades se relacionam entre si e ambos se relacionam com a tragédia. Referem-se à fábula, esta que se refere a ambos os afectos (Defeito de expressão escrita ou oral que consiste na falta de naturalidade e sobriedade da linguagem e do estilo.)
Terror e piedades são sentimentos relacionados a situações trágicas que segundo Aristóteles é a do “homem que não se distingue pela virtude ou pela justiça,; se cai no infortúnio, tal não aconteceu porque era vil ou malvado, mas por força de algum erro.”
O terror nos invade ao vermos o nosso semelhante infeliz. A piedade é a tonalidade emocional de uma atração e o terror de uma repulsão.


(Marianna Santos)

Visita a Caixa Cultural Salvador.


Foi proposto aos alunos do curso de Comunicação Social a visita a Caixa Cultural Salvador, localizada no centro da cidade. A visita foi toda acompanhada pela nossa professora Giovana Dantas e um guia disponível da própria Caixa.O nosso objetivo é melhorar a nossa visão e concepção do belo e da obra de arte. Visitamos a exposição Ecos de Dakar, de Márcia Guena*, são fotografias tiradas em uma viagem para o Senegal, na África, onde ela busca explicar a alma desse povo, mostra uma consciência negra de uma forma que deveria ser vista por todos da mesma forma. A fotógrafa consegue através de suas imagens demonstrar a sua admiração sobre os moradores dessa cidade, seus costumes, belezas e hábitos. E foi isso que conseguimos observar nas imagens, uma paixão e uma profunda admiração por esse povoe são fotografias belíssimas que mostra o cotidiano desse povo. Essa admiração é transpassada para o observador, e chega a ser contagiante, da vontade de conhecer mais profundamente esse povo.Já a exposição, Afetos Roubados no Tempo, que reúne trabalhos feitos por mais ou menos 730 artistas de diversos lugares reunidos e montados de modo a ecoar a diversidade de materiais e de cultura, mostrando o que significa afeto para cada artista.O mais interessante dessa exposição foi o fato dos objetos se relacionarem tanto pela forma quanto pelo contexto, mesmo sendo feitos em lugares e com artistas diferentes. Essas peças entram em um consenso através da compreensão mútua e por causa desse motivo Viga Gordilho* pode expor esses artefatos em pares de uma forma em que eles pareçam se completar de uma maneira sensata e delicada, passando ao público uma sensação agradável e encantadora. Esses pares foram distribuídos de acordo com cada mês do ano. Tivemos perante essa exposição um mix de sentimentos e sensações, alguns se chocaram com umas peças, outros se encantaram e alguns ficaram sem entender o seu significado. Sentimos um mix de sensações nas duas exposições, porém saímos dessa visita encantados e com outro conceito de beleza e de obra de arte.
(Marianna Santos)

Fotografia no PINHOLE


* Uma técnica que usa uma camera escura para fotografar.
* Matéria: Ateliê fotografico
* Professor: José Cláudio
(Marianna Santos)

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Presidente eleita da Argentina recebe garantia de acordo energético.

Argentina passa por dificuldades de abastecimento energético.Acordo passaria pela Petrobras e por uma nova hidrelétrica binacional.

Em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente eleita da Argentina Cristina Kirchner conseguiu garantias em duas áreas consideradas cruciais: equilíbrio do comércio bilateral e abastecimento energético. O governo brasileiro deu sinais de que deseja ampliar acordos da Petrobras com a similar argentina Enarsa para exploração de petróleo e derivados na costa do país. Além disso, houve garantias de que a parceria pela hidrelétrica de Guarabi será tratada como prioridade. “O presidente Lula insistiu na necessidade de uma cooperação entre a Enarsa e a Petrobras, principalmente em águas profundas”, disse o assessor para assuntos internacionais da Presidência, Marco Aurélio Garcia. A parceria sobre a hidrelétrica de Guarabi será discutida no próximo encontro bilateral dos dois presidentes, previsto para fevereiro do ano que vem, em Buenos Aires. Cristina Kirchner foi recebida no Palácio do Planalto nesta segunda-feira (19) e teve duas reuniões com o presidente Lula, uma reservada e outra ampliada com a participação de membros do atual governo do marido Néstor Kirchner. Participaram os ministros Jorge Taiana (Relações Exteriores), Julio De Vido (Planejamento), Martín Lousteau (Economia), Nilda Garré (Defesa), Lino Barañao (Ciência e Tecnologia) e o chefe de gabinete da Presidência, Alberto Fernández.

Comércio bilateral
No encontro, a futura mandatária argentina recebeu sinais de que as trocas comerciais dentro do Mercosul serão feitas com moedas locais e não mais dólar, antigo pleito dos argentinos. Ela ouviu ainda do presidente Lula que haverá equilíbrio na balança comercial dos dois países. “Pelo o que o ministro Guido Mantega explicou dos avanços e a resolução de alguns problemas técnicos, creio que no início de 2008 isso já estará em curso [a 'desdolarização' do comércio da região], seguramente vai dar uma nova qualidade à relação comercial. Depois, se explicou também que a atual valorização do Real é um instrumento que vai ajudar no curto prazo no aumento das exportações”, disse Garcia. “O crescimento da economia brasileira, que não é tão forte como o da economia argentina, também vai ampliar as possibilidades da produção argentina, além de outras medidas já mais estruturadas de complementação”, completou o assessor internacional.
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Tiago Pariz Do G1, em Brasília

Oba!!!

Finalmente, INTERNET em casa.
Hoje aproveitei a tarde para adiantar meus trabalhos.
Já estou bem cansada, vou ficando por aqui, até amanhã...
(Marianna Santos)

Resenha do filme A PEQUENA MISS SUNSHINE


O filme Pequena Miss Sunshine conta à história de uma família com bastantes conflitos individuais, que se junta para fazer uma viagem a bordo de uma Kombi, com o intuito de levar a pequena Oliver, a filha mais nova, para realizar seu sonho de ser modelo em um concurso de miss. Os produtores foram felizes na escolha de toda iluminação, música e cenário, pois esse conjunto passou muito bem a proposta do filme, que ora era engraçado, ora nos fazia pensar e levar o filme para nossa realidade.
Ao longo de viagem os problemas de cada um vão se resolvendo, com a ajuda de todos e nos faz pensar no conceito de família. O elenco do filme conseguiu fazer com que a idéia do filme fosse passada com clareza. Volto afirma que o filme foi brilhantemente feito. Porém, nem todas as cenas do filme parecem verdadeiras, pois a cena em que a família “rouba” o corpo do avô do hospital, que faleceu por conta de uma overdose, para continuar a viagem não poderia ser verdadeira, mas no filme tem um significado, pois o avô foi quem treinou a menina e eles não queriam atrasar a viagem por causa da burocracia. Do ponto de vista artístico essa idéia pode até ser aceita.
Quando eles chegam no local desejado, o concurso é um fracasso, a menina perde e é proibida de participar de outros concursos.
Mesmo assim a família volta unida, pois a viagem teve outra importância, que foi a união da família, não foi à toa que o filme concorreu ao Oscar e ganhou, pois o filme foi muito bem feito.
(Marianna Santos)

Comentário sobre o texto de Pierre Lévy



Na entrevista do filósofo Pierre Lévy ao programa Roda Viva, o tema tratado em maior parte foi sobre cibercultura. O filósofo afirma que a humanidade tende a se organizar cada vez menos conforme os padrões formais e estão voltados a valorizar o aprendizado cooperativo e a inteligência de todos com a ajuda da Internet através da sua ampla diversidade.

Podemos dividir sua entrevista em vários tópicos, mas não irei comentar todos. O filósofo vai desde a ameaça que a rede poderia provocar para a ditadura até os ensinos à distância de hoje. Sabe-se que a origem da rede foi mais ou menos em 1993 e era um cruzamento de dados científicos em inglês, com o passar dos anos a diversidade de conteúdos vem crescendo e foi ocorrendo uma exploração da diversidade nas redes. Com essa exploração e amplitude da diversidade, ocorreu um “dilúvio” de informações, o que leva o filósofo a comparar esse dilúvio com o bíblico, como no dilúvio de Noé, nos sentimos á deriva em um mar de informações o que nos impossibilita de abraçarmos a todas as informações e definir o essencial, por isso, a necessidade de que cada grupo ou individuo faça sua seleção para dar sentido a esse “dilúvio”onde a arca do conhecimento jamais irá parar.

Com todas essas informações o filósofo Pierre Lévy e um amigo criaram em um programa de Internet, as Árvores do Conhecimento. Essas Árvores se estruturam com o saber de cada indivíduo, não somente os conhecimentos acadêmicos, mas os conhecimentos gerais das pessoas. Nessa árvore as pessoas são valorizadas pelo que sabem, é uma idéia inovadora e que nos faz pensar nas habilidades individuais. O filósofo afirma que a junção de cada árvore dessa pode formar uma floresta de conhecimentos valorizando a todos.

Essa idéia nos faz lembrar dos ensinos à distância, onde abandonamos nossos velhos reflexos e deixamos fluir o aprendizado não importando o modo. Isso é relatado pelo filósofo em sua obra Cibercultura, que fala das novas relações com o saber e da necessidade da utilização da EAD (ensino a distância) e o reconhecimento das novas formas de aprendizagem, deixando para traz as formas tradicionais e correndo um único perigo, o de ser perder perante tantas informações. E assim segue sua entrevista. Nesse texto procurei relacionar alguns tópicos que se intercalavam. Na entrevista o filósofo explora bastante a exposição do poder de conhecimento do homem.
(Marianna Santos)

Garfield












* Minha primeira vetorização no CorelDraw



(Marianna Santos)

Soteropolitano, eu sou bahiano...




(Marianna Santos)

Super Size Me



Super Size Me.
Questionário

1º) Na sua opinião, qual o porquê deste comportamento? Quem consome no Mc Donald´s consome apenas os seus produtos ou a relação entre esta marca e o consumidor vai mais além? Justifique sua resposta.

O mercado atual possuí consumidores mias consciente, que procura qualidade de serviço, poupar tempo e produtos relativamente “barato”. O que constroe a relação marca/consumidor da Mc Donald´s com certeza é sua propaganda, que explora tudo que o seu consumidor quer, o prazer e a rapidez que seus funcionários possui em atendê-los, um ambiente familiar, produtos saudáveis e de qualidade. A propaganda utiliza a emoção para trabalhar os “valores de produção” mostrando uma qualidade superior ao de seus concorrentes. Por causa do seu do seu grande investimento na propaganda da marca Mc Donald´s, a sua marca passou de trademark (marca comercial) para trustmark (marca confiável), por causa da confiança e do prestigio da marca o seu público alvo mesmo conhecendo seus malefícios continua consumindo por que nesse caso a marca vale mas que o produto.

2º) Em sua opinião, as crianças são “treinadas” pelo grande esquema de comunicação das grandes corporações de indústria alimentícia para consumir seus produtos? Justifique sua resposta.

Crianças serem público alvo dos fast food não é uma questão nova, pois o intuito é que essas crianças levem sempre um acompanhante e esse venha consumir também. O Mc Donald´s é o fast food que detem o maior número de consumidores infantis, eles proporcionam lugares de diversões (parques, programação de entretenimento infantil, etc.) em seus estabelecimentos, deixando as crianças bem à vontade, também promovem aniversários e foram os pioneiros a lançar o lanche feliz que introduz brinquedos em seus lanches, faz um investimento em propagandas apresentadas por um palhaço onde mostra que a cada semana tem brinquedo novo no lanche e assim de certo modo “treina” as crianças para que elas voltem para ganhar o novo brinquedo que elas não tem e vão crescendo de um certo modo acostumada a ser consumidor da marca.

3º) Que ferramenta de comunicação podem ser identificadas no composto promocional utilizado pela Mc Donald´s, voltado tanto para adultos, quanto para jovens e crianças? Justifique sua resposta.

No composto promocional do Mc Donald´s é fácil encontrar outras ferramentas de comunicação além da propaganda. Eles utilizam a promoção através dos brindes do mc lanche e brindes distribuídos em seus pontos de venda (balões, carinhas de papelão, etc.), promoção de venda como o Mc DIA FELIZ que é uma festa beneficente que faz suas arrecadações através da venda do produto Big Mac, o incentivo ao público interno para vender mais na condição de ganhar algum beneficio, faz merchandising nos locais de venda com o M amarelo e grande que é colocado para sinalizar há existência do Mc Donald´s naquele lugar, fora os outdoor que divulga seus produtos, a comunicação visual da marca através do design, as suas embalagens, seu slogan, amo muito tudo isso, a facilidade de identificar seus lanches por números em qualquer Mc Donald´s o que o torna uma marca reconhecida universalmente, esses e outros são todos ferramentas utilizada na comunicação pela marca Mc Donald´s.
(Marianna Santos)

Somos publicitários...

Publicitário não come, degusta o produto.
Publicitário não cheira, sente a fragrância.
Publicitário não toca, examina o design.
Publicitário não dá resposta, cria outra pergunta.
Publicitário não conquista, persuade.
Publicitário não tem destino, tem target.
Publicitário não ouve barulhos, ouve ruído.
Publicitário não fala, envia mensagem verbal.
Publicitário não procura endereço, procura praça.
Publicitário não escuta, decodifica a mensagem.
Publicitário não tem idéias, tem brain storm.
Publicitário não recebe resposta, recebe feedback.
Publicitário não tem memória, tem repertório.
Publicitário não lê, decifra o código textual.
Publicitário não pergunta, faz pesquisa.
Publicitário não ouve música, ouve trilha sonora.
Publicitário não tem lista, tem mailing.
Publicitário não copia, se inspira.
Publicitário não vê outdoor, vê mídia exterior.
Publicitário não dirige, faz tes-drive.
Publicitário não falece, é sue ciclo de vida que chegou ao fim.

Por isso amo o que faço!!!!

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Veteranos obriga calouro beber em sapatos!!!

Veteranos teriam obrigado calouro a beber cerveja em uma bota usada. Ele se recusou e foi perseguido e agredido pelos colegas.


Confusão e violência durante um trote aplicado por alunos da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), em Minas Gerais. Estudantes veteranos teriam perseguido e ameaçado um calouro, que se recusou a obedecê-los durante uma festa.

A festa foi realizada no espaço de convivência da universidade. Os alunos dos curso de medicina veterinária teriam obrigado o calouro a beber cerveja em uma bota usada por eles. O rapaz teria tentado fugir e se esconder em uma casa nas proximidades. Mas, segundo testemunhas, os agressores arrombaram o portão com pedras e tentaram agredir o calouro com uma garrafada. Eram três horas da madrugada e as 17 pessoas que vivem na casa acordaram assustadas.

Segundo a polícia, a vítima não quis registrar queixa, com medo de sofrer perseguições. O coordenador do curso de veterinária da universidade disse que espera que as coisas se resolvam de maneira pacífica.

Dois estudantes que teriam participado da confusão foram identificados. Eles podem responder pelo crime de danos materiais. A pena é de um a três anos de prisão.

O Antigo Chocolate

Nativos da América Central já se deliciavam com o doce em 1000 a.C. Descoberta torna a iguaria pelo menos 500 anos mais velha do que se acreditava.

Nativos da América Central já brindavam com bebidas feitas a base de cacau em 1000 a.C., 500 anos antes do que se imaginava, informou um estudo publicado nesta segunda-feira (12). As bebidas que levavam cacau eram feitas com álcool. Estas prováveis precursoras da cerveja eram produzidas a partir da polpa fermentada do fruto do cacau. Elas são anteriores até mesmo ao tradicional espumante com gosto de chocolate feito com semente da árvore de cacau, que foi uma importante característica da cultura mesoamericana. Mas no momento da fabricação desta cerveja primitiva, chamada de chicha, os antigos mesoamericanos podem ter tropeçado no segredo de fazer bebidas com gosto de chocolate, afirma o estudo. "Durante a fabricação da cerveja, você descobre que se fermentar as sementes da planta, você chega ao sabor do chocolate", disse John Henderson, professor de antropologia da Cornell University em Ithaca, Nova York, e principal autor do estudo. "Pode ser que o caminho da moderna indústria do chocolate aponte para esta bebida primitiva fermentada." A semente do cacau desempenhou um importante papel na civilização mesoamericana, nos nativos de parte do México e da América Central antes da exploração hispânica e a conquista do século XVI. O grão foi uma espécie de moeda na sociedade asteca, e a bebida espumante de chocolate feito com grãos ou sementes fermentadas foi muito importante para a vida social e os ritos da mesoamérica. No século XVI, conquistadores europeus provaram o gosto da bebida e a levaram para a Europa, o que levou o crescimento da moderna indústria do chocolate. A evidência arqueológica descoberta por Herderson e sua equipe do site Puerto Escondido de Honduras sugere que tal cerveja era popular entre nativos pelo menos em 1100 a.C. Análises químicas de resíduos encontradas em fragmentos dos vasos descobertos pela equipe do site apresentaram resposta positiva ao teste de teobromina -- um componente encontrado nas árvores de cacau que eram limitadas à América Central. Os potes foram encontrados em "grandes casas" na cidade de Puerto Escondido no Ulua Valley em Honduras, disse Henderson, sugerindo que membros de elite da sociedade da época consumiriam a bebida para marcar ocasiões especiais, como nascimentos e casamentos.


Fonte: http://www.g1.com.br/

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Bem Vindos

Queria dar boas vindas aos meus primeiros vistantes desse blog. Espero compartihar conhecimentos e experiencias. Esse novo texto é só um teste para começar... na proxima vez eu melhoro...
(Marianna Santos)